sábado, 10 de fevereiro de 2018

VR Troopers - A realidade virtual



O que seria dos games sem adaptações de filmes, séries, desenhos para o nosso enterterismo não é? E ai que entra uma série feita pela Saban Entertainment, a mesma de Mighty Morphin Power Rangers, chamada VR Troopers. Lançada em 1994 traz Ryan Steel, JB Reese e Kaitlin Star na luta contra os guerreiros da realidade virtual liderados por GrimLord. Na verdade esse ultimo é Karl Ziktor, um empresário que quer dominar a realidade virtual, também a real, e para isso em seu escritório se transforma em Grimlord parando em uma masmorra com seus guerreiros mutantes contando com a ajuda do general Aivar e coronel Icebot.

Ryan, JB e Kaitlin são escolhidos pelo Professor Hart e se transformam em Troopers, guerreiros virtuais com poderes capazes de destruir os planos do terrível Grimlord/Ziktor.
Falando dessa série ela é uma junção de Metalder e Spielvan, séries do Japão, fazendo um omelete dessa mistura foi algo parecido com que aconteceu com Power Rangers.

A série foi exibida pela TV Globo, na extinta TV Colosso, tendo apenas duas temporadas. Na segunda temporada muitos não viram pois passava entre 4:30 a 5:30 da Manhã fazendo muitos não ter conhecido essa segunda temporada havendo algumas mudanças como Ryan perdendo seus poderes e ganhando novos mudando sua armadura para a do Shaider, outra série japonesa, e outras coisas mais.

E agora veremos os games feitos para o Mega drive e Game gear lançados para promover mais a série. Os jogos foram os únicos para os consoles da Sega então vamos conhecer e ver suas diferenças.


Versão Mega Drive


A versão do Mega é bem fiel a série trazendo os personagens, vilões e golpes com lutadores saindo voando entre uma magia ou um golpe bem forte.

O jogo veio mostrar suas características trazendo uma boa jogabilidade à se dominar um pouco pois as vezes pode você ficar tomando altas porradas e não sabendo o que fazer. Ainda nos golpes devo dizer que após mandar alguma magia ou fazendo algum especial, não haverá possibilidade de executar outro seguindo pois tem um limite de segundos para seu personagem recuperar energia e depois disso poderá fazer novamente, olhe na figura do seu lutador quando começa a piscar para fazer uma magia ou golpe especial. Essa sacada foi até interessante para mostrar que o seu lutador tem um tempo para carregar as energias e depois atacar novamente, diferente no modo Easy que não tem limite de tempo e mandar bala a vontade. Fora que tem opções de configurar os botões restantes para usar os golpes especiais, caso usando o controle de seis botões.

Os modos de jogo fica com o Story, modo principal, VS. Battle, para dois jogadores, CPU duel, modo para 1P vs. cpu e options. No som as músicas estão boas, nem ótimas e nem ruim, somente os efeitos sonoros achei estranho pois parece que está mais para bater em uma lata ou cano de ferro, estranho mesmo u.u .




Os gráficos até ficaram legais mostrando as batalhas em diferentes lugares como as indústrias do Ziktor ou as florestas que Ryan e JB enfrenta alguns vilões na série. Vale resaltar que nas fases bônus devemos derrotar os Skugs fazendo um encostar no outro até aparecer outros depois, mas num limite de tempo e ver quantos você consegue derrotar.

O jogo é um bom fighting game e quebra o galho principalmente quem queria ver os heróis como Metalder e Spielvan num jogo para vídeo game. Outra coisa devo dizer que achei a Kaitlin uma boa opção de jogador, mas depende de qual você vai dominar bem nas lutas.


Jogo: VR Troopers

Console: Mega Drive

Gênero: Luta

Ano de lançamento: 1995

Fabricante: Saban, Syrox Development

Jogadores: 1 ou 2


Versão Game Gear


A versão do portátil da Sega não fez feio e ao contrário mostrou um bom jogo de luta. O jogo trouxe todos os personagens; os três heróis principais junto dos cinco guerreiros do Grimlord e o chefe final. Fora ainda temos o bônus na qual temos os Skugs, que diferente do Mega, aqui devemos soltar sopapos em apenas um para acumular pontos enquanto o tempo corre para acabar. Depois que derrotar um aparece outro e assim vai, não diferente do Mega em que aparece dois e empurramos um contra o outro para ser fritados juntos. Além de todos os personagens o chefe aparecendo umas duas vezes no meio das lutas para ver se você vai aguentar até chegar na luta final contra ele.

A jogatina não é ruim e sim bem solta com boa movimentação dos personagens aplicando os golpes especiais. Só nessa hora quando solta uma magia o jogo dá um lag :P e os golpes são bem fáceis de fazer apenas apertando os botões 1 e 2 juntos ou usando uma das teclas de movimentos para executar mais um ou três golpes. Nesse ponto devo dizer que as vezes trava um pouco.




Agora o que devemos falar dos gráficos ficaram medianos sendo portados para o Game Gear. Nas animações os personagens, golpes, magias e cenários estão lá também, mesmo faltando alguns do original do Mega não tem importância. Nas músicas ficaram muito boas também na conversão. Apenas nos efeitos perderam muito sem as vozes e nos golpes que estão quase nulas.

O jogo vale bem o investimento pois temos os modos Story mode, modo história, Battle mode, aqui você enfrenta todos até o chefe final em que nesse modo com o diferencial de parecer mais a cara de Arcade Mode. Temos também um versus para você com um amigo tirar um contra via dois Game gears com cabo. Fora tudo isso o jogo é um bom fighting para a coleção.


Jogo: VR Troopers

Console: Game Gear

Gênero: Luta

Ano de lançamento: 1995

Fabricante: Saban, Syrox Development

Jogadores: 1 ou 2


Curiosidades

Versão Mega drive

Quando o inimigo lança uma magia e você pula em cima dela você acaba quicado nela e jogando-o para cima novamente.

Tem um bug caso você demora para derrotar um inimigo e o tempo termine, segure o controle para cima e o seu personagem fica pulando direto fazendo você ter que resetar o jogo. Acontece as vezes.


Versão Game gear

O game ficou bem trabalho para o portátil, mesmo assim faltou alguns cenários e efeitos sonoros no jogo.

Diferente da versão do Mega, derrotando alguns lutadores o chefe te desafiará para lutar, isso se repete depois de umas vezes nas lutas, coisa que não acontece com o Mega drive.


Na série

A série se chamaria originalmente Cybertron.

O ator Jason David Frank, o Tommy de Power Rangers, seria o principal personagem e se chamaria Adam Steel.

Nessa série, a adaptação seria apenas de Metalder, sem nenhuma ligação com o tema da Realidade Virtual e Spielvan.

Posteriormente fizeram várias alterações e Jason David Frank voltou para Power Rangers, sendo substituído por Brad Hawkings no papel de Ryan Steel.

A série teve mistura de três tokusatsus; Metalder, Spielvan e depois Shaider.


sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Top 5 - Jogos hacks de luta do Nes

Fala galera! Hoje volto com Top 5 com o tema As 5 hacks de jogos de luta do Nes. São jogos que foram feitos por hackers trazendo a mesma qualidade dos originais ou criados de uma maneira bem criativa.

Então vamos conferir os cinco games aqui:

1- Garou densetsu special

Um dos jogos que nem pensava que existia foi esse para o Nes.

Ele até foi bem explorado trazendo oito lutadores como Terry, Andy, Joe, Mai, kim, Tung, Krauser, Ryo e mais uns clones dos mesmos lutadores. Tirando os clones o game dá para se divertir de boa com os golpes especiais, sem golpes secretos, movimentos bons, som copiado de outros jogos, cenários também copiados e de resto já sabemos.

2- Yuu Yuu Hakusho Final - Makai Saikyou Retsuden


Não é que fizeram uma hack descarada desse jogo originalmente para o Snes. Lançado para o Nes ele ficou bem mesmo parecido com o Snes em tudo, personagens, sons, cenários e outros mais.

Os gráficos ficaram bons, no som pecou feio e jogabilidade ficou bom na movimentação, mas golpes especiais um pouco estranhos de executar e mesmo assim ficou uma boa hack.

3- Street fighter III


Essa versão é diferente do SFII world warrior, lançada pela YOKO, com uma cara diferente e mais parecendo com o original, e não é!

O game trás apenas nove lutadores e um estilo diferente com golpes fracos, apertando rapidamente o botão, ou forte, apertando e segurando, fora que os movimentos dos golpes especiais e comandos são os mesmos e dá para tirar uma com o amigo de boa.

2- Mortal kombat II


Um jogo bem conhecido aqui foi o sangrento Mortal kombat que saiu para Mega, Master, Game gear, Snes e Game boy.

Esse jogo nunca saiu oficialmente para o Nes e foi dai que os hackers fizeram uma versão para o 8bits da Nintendo. Diferente do original a jogabilidade ficou mais para o estilo Street fighter 2 com socos, chutes, magias, golpes especiais com comandos diferentes e estranhos.

Não somente isso como o som dos efeitos e músicas ficou medianos, cenários estão quase iguais com um ar cartunesco e a ausência pior foi que não há sangue e nem fatalites.

Mas o jogo é de boa legal para se jogar.

1- Kart fighter


Esse sem nenhuma dúvida foi o inicio que poderíamos conhecer futuramente o Super Smash Bros. Kart fighter foi feito com os personagens do mundo do Mario, ou Mario kart, para o lado fighting com golpes, magias e animações dos personagens que usaram e abusaram de uma mecânica ótima para o jogo.

As músicas estão um pouco parecidas com os jogos do Mario, movimentos estão bons e os gráficos ótimos. Essa foi uma bela hack bem feita de um jogo de luta.

E esse fica os 5 games hacks de luta do Nes e se alguém jogou, conhece ou possui o jogo comentem e logo trarei mais dessa série Top 5.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Cougar Boy - Mega Duck


O Mega Duck (também conhecido como Cougar Boy) é um videogame portátil que foi produzido pela Welback Holdings Hong Kong, através de sua divisão Timlex Internacional, entrou no mercado em 1993.

Foi comercializado sob diversas marcas diferentes em todo o mundo, incluindo Creatronic e Videojet. Foi vendido por nos Países Baixos, e por um preço semelhante na França e na Alemanha.

Na América do Sul (principalmente no Brasil), a versão de fabricação chinesa Creatronic foi distribuído pela Cougar EUA, também conhecido como "organização eletrônica da Cougar", e vendido como o "Cougar Boy".


Os cartuchos são muito semelhantes ao do Game Boy, mas um pouco mais estreito com menos contatos (36 pinos) e os pentes ficam a amostra. A posição dos controles de volume, contraste controles, botões, e os conectores são praticamente idênticos do Game Boy. No entanto, o LCD é maior do que o Cougar boy.

O Cougar Boy vem com um cartucho de 4-em-um jogo e um fone de ouvido estéreo.

Os jogos eram lançado por empresas independentes que não saiu para outro console, apenas para o Cougar boy, e teve bem poucos jogos lançados aqui, 37 jogos, mas isso não foi bom pois o portátil não teve muitas vendas, acho que ele tentou competir com o Game boy e acabou não dando muito certo.

Mesmo sendo um portátil não muito bem conhecido, valeu a pena para alguns jogadores conhece-lo na época em que as novidades em games eram interessantes, principalmente pela marca Cougar.

Especificações
CPU: MOS versão do Z80 (embutido no principal VLSI ) Clockspeed: 4.194304 MHz RAM: 16 KB dois chips de 8K ( Goldstar GM76C88LFW) Lógica do sistema: 80 pinos de chips VLSI LCD: 2,7 "(48 (h) x 51 (w) mm) STN dot matrix resolução 160 × 144 em 59,732155 Hz. Tons de cinza: 4 níveis de azul escuro sobre um fundo verde Controles jogador: 4 teclas direcionais, A, B, seleccionar e iniciar. Outros controles: Botão liga / desliga e contraste e volume reguladore. Som: alto-falante embutido (8Ω 200 mW) e saída de fone de ouvido estére. Dimensões: 155 (L) x 97 (w) x32 (h) mm Peso: 249 g (w / o baterias) Alimentação: Quatro pilhas AA ou adaptador AC 6VDC / 300mA Consumo de corrente: 700 mW Jogar duração: 15 horas em um conjunto de quatro pilhas AA Interface de expansão: ligação em série por dois jogos do jogador (6 pinos), ou joystick externo. Meio do jogo: 36 pinos cartucho ROM, 63 (l) x 54 (w) mm a 7 mm de espessura, 17 gramas.

Jogos

A maioria dos jogos foram desenvolvidos pela Fina Chen Empresa e mais tarde seria lançado para o Game Boy em cartuchos de 4-em-1 e 8-em-1.


001: A parede de tijolo
002: Rua Rider
003: Bomba Disposer
004: Vex
005: Tesouro do Suleuman
006: Zona Arctic
007: Magic Maze
008: Puppet Cavaleiro
009: Armadilha e Volta
010: Pilha Maravilha
011: Captain Knick Knack
013: conto Black Forest
014: Armoured Força
018: Serpente Roy
019: Estrada de ferro
021: Besta de lutador
026: Soldados da formiga
028: 2 Espaço
029: Torre Mágica
030: Worm Visitor
031: Duck Adventures
035: Quatro em Um
035a: Electron Mundial
035B: Dados Bloco
035C: Zona problema
035d: Ataque de Vírus
036: Cinco em um
037: Zipball

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

A Fúria dos irmãos Bogard


Fala galera! Retornando ao blog depois de um bom tempo fora, problemas pessoais, volto novamente aqui com um novo conteúdo e falando do jogo Fatal Fury do Neo Geo lançado em 1991 nos flipers.

Fatal Fury foi lançado pela SNK em 1991 para arcade e o responsável pelo jogo,Takashi Nishiyama, foi o responsável pela nova franquia, mas como assim? Ele trabalhou na Capcom criando um jogo de luta,que todos já devem saber, o primeiro Street Fighter; Depois de migrar para SNK seu objetivo foi fazer um jogo de luta diferente com uma história envolvendo vingança e foi ai que nasceu Fatal Fury.

O jogo traz os irmãos Terry e Andy Bogard, junto com seu amigo Joe Higashi, na luta contra Geese Howard que matou Jeff Bogard, pai de criação de Terry e andy. No game você escolhe entre os três personagens e luta com outros lutadores até chegar em Geese.

O game fez sucesso no Japão trazendo uma franquia nova para os jogos de luta que estavam começando a surgir naquela época. A única coisa ruim era dominar o jogo executando os comandos duros de mais, diferente da versão japonesa que era um pouco melhor.

Abaixo vou falar das versões caseiras do Mega drive e Snes feitas pela Takara e falando o bom e ruim de cada jogo, fora algumas curiosidades.


A versão do Snes




O jogo do Snes fez sua estréia em 1993 lançado pela empresa Takara que trouxe uma excelente versão do game. No jogo transportaram bem os personagens do original para o console da Nintendo com seus principais guerreiros logo de começo, Terry, Andy e Joe, no modo Story enfrentando todos os lutadores do game até a luta final contra Geese Howard.

Os gráficos ficaram parecidos com o original mantendo a proporção de estar jogando a versão arcade, só impressão. Apenas teve algumas diminuição dos sprites dos rostos dos personagens na apresentação antes da luta; som manteve algumas partes músicais iguais do arcade com as falas dos lutadores mantidas e efeitos muito bons.

Agora na jogatina devo dizer que tem vezes que funciona de boa, mas acaba sendo meio travada por alguns momentos, como a cpu dando muitos sopapos, e você não podendo acertar direito o inimigo mesmo metralhando o botão. Isso fica bem sentido nesse momento até nos golpes especiais não se salva. Talvez com um tempo jogando mais o jogo. Uma pena apenas em não ter um modo versus contra todos os lutadores do jogo para dois porque o jogo ficou apenas no modo 2 contra 1. Mas estão todos os lutadores do jogo e uma fase bônus em que deve socar uns pneus.






Jogo: Fatal Fury

Console: Snes

Gênero: Luta

Ano de lançamento: 1993

Fabricante: Takara

Jogadores: 1 ou 2



Versão do Mega drive



O Megão teve sua versão não ficando de fora não e sim mostrando como um console de 16bits é. Lançado Também em 1993 pela Takara o jogo ficou um pouco melhor no console da Sega com um ótimo som das músicas, efeitos especiais e vozes que tem um bom destaque mais nessa versão do Mega.

Gráficos ficaram show de bola com os mesmos esquemas da versão do Snes que cada round corresponde a o dia de manhã, tarde e noite. Os personagens ficaram um pouco maiores na tela antes de começar a luta. A jogatina está bem melhor aqui com mais eficiência em aplicar os golpes normais como especiais respondem muito bem, mesmo com um pouco de paciência de se acostumar com o jogo, nas execuções dos golpes estão bons. Ainda falando mais na possibilidade de jogar em dois jogadores e escolher todos os lutadores do jogo, sem ser aquele modo de jogar 2 x 1 na versão Snes. Além do modo principal e dois jogadores pode tirar um contra a cpu ou vê-la tirando um contra com outro controlado por ela.

No jogo do Mega parece que se saiu melhor, mas nem tudo são flores pois aqui faltam dois lutadores Hwa Jay e Billy Kane. Outras coisas ficaram de fora como a fase bônus e os pontos no jogo que não tem. Acho que tudo isso foi para o melhoramento do game no console da Sega para mostra do que é capaz.






Jogo: Fatal Fury

Console: Mega drive

Gênero: Luta

Ano de lançamento: 1993

Fabricante: Takara

Jogadores: 1 ou 2


Curiosidades

Versão Snes

Quando você derrota o seu oponente  não mostra o rosto do oponente derrotado. Somente quando você perde ai aparece seu rosto arrebentado e da cpu normalmente.

Não tem um modo para jogar contra todos os lutadores do jogo no modo dois jogadores logo de cara.

Antes de cada luta aparece um tela preta escrita Waiting! Na verdade é um pequeno loading que tem no jogo.

Versão Mega drive

O jogo não tem os lutadores Billy kane, Hwa Jay, bônus stage e nem os pontos marcados no final das lutas. Isso tudo pode ser por causa da memória da fita do Mega para fazer um jogo bem melhor que a do Snes.

Na luta pode mudar de plano de um lado para outro, tanto como se esquivar como lutar também.

Versão do Acade

No Japão o game se chama Garou Densetsu, A Lenda dos Lobos famintos, e nas américas Fatal Fury.

O nome do jogo antes se chamaria Real Bout, mas deixaram para Fatal Fury. Mais para frente foi usado em outras versões se chamando Real bout fatal fury.

Os lutadores Joe Higashi e Michael Max seriam uma copilação de Adon e Balrog do Street fighter.

O mestre Tung Fu Rue foi inspirado no mestre Kame do anime Dragon Ball.

A jogabilidade da versão japonesa é melhor que o jogo americano que é bem travado.



segunda-feira, 13 de novembro de 2017



Olá galera!  Sejam bem vindos ao Herói Power; mudei o nome do blog pois farei mudanças nele no qual vou falar sobre games baseados em heróis de animes, tokusatsu e desenhos. Será dedicado a heróis de games retrô como Mega drive, Master system, SNES, NES, Game boy e Game gear.


Breve falarei mais sobre as postagens que trarei aqui no blog e não somente sobre jogos como trarei assustos sobre personagens e animes também. Fiquem no aguardo de novidades OK.


Até mais.

domingo, 9 de março de 2014

Game & watch gallery GB

   Fala galera! Estava muito ocupado com algumas coisas e demorei para fazer algumas postagens essas semanas, mais hoje trouxe um dos primeiros jogos de coletânea da nintendo lançado para o Game boy e concerteza um dos melhores títulos lançado para o portátil, nada mais que o Game & watch gallery... COMO? isso mesmo! Um dos primeiros mini-games que possuía jogo e relógio com incríveis joguinhos maravilhosos da serie Game & Watch que foram lançados em 1980-1991 criado por Gunpei Yokoi fez muito sucesso rendendo cerca de 59 titulos.


   Essa versão traz de volta os antigos títulos como manhole, fire, octopus e oil panic. E isso é só os que estão no começo pois existe ainda os jogos secretos que estão escondidos no game, para abrir você tem que fazer certas pontuações e objetivos para abrir todos.

   O legal dessa versão não só é os antigos joguinhos mais sim as versões modernas feitas das antigas versões. No menu você encontrará os jogos iniciais e depois vai escolher um deles mas ai que vem as opções de escolha: classic e modern que este ultimo você vai jogar uma versão modernizada dos jogos com gráficos melhores com boas animações tanto dos personagens como os cenários bem legais. Já os antigos jogos, Classic,  são os mesmos sem nenhuma alteração e claro que é bom reviver jogando e a emoção dos antigos game & watch em suas mãos.

   O som do classic é os mesmos dos mini-games originais sem mudança nenhuma. Agora os do modern são mais legais com músicas boas para cada versão e com efeitos normais só que com as músicas tocando melhor ainda diferente do mini-game.

    A movimentação são as mesmas dos jogos originais tanto para os classic como os modern não há muita diferença, apenas as respostas que correspondem bem na hora exata e a diferença nas movimentações dos personagens do modern. As dificuldades continuam as mesmas para ambos os tipos de jogos tanto o Game A como Game B o desafio aumenta também com o como você vai avançando e ai que vai complicando para testar se é fera e pode superar avançando mais e mais niveis do jogo.

   A diversão é como direi ótima para quem curte muito esse tipo de jogos diversificados e como não tem um só você opta por escolher tanto os antigos como os novos para não ficar na mesma rotina, fora os jogos escondidos em que vai ter que ser necessário jogar muito para destravar e achar os segredos.

   Esse jogo é bem recomendado e se curtia os Game & watch originais esse aqui não vai ser nada de diferente não é? Ainda tem mais game & watch mais pra próxima ok...



Console: Game boy

Jogo: Game & watch gallery

Gênero: Coletânea/ Diversos

Ano de lançamento: 1997

Fabricante: Nintendo

Jogadores: 1


Nota: 8,0