É claro que esse console não obteve tanto sucesso como o seu seu sucessor o master system pois na época ele não apresentava nenhuma ameaça para as grandes empresas de games e alcançou o mercado japonês ( seu forte) e da austrália.
Em Julho de 1984, a Sega lançou o Sg - 1000 II, com mais recursos trazendo um teclado como assessório que transformava o console num computador doméstico.
Agora o Sega Mark III mostrou diferença no seu lançamento que foi 20 de outubro de 1985 no Japão para competir com o Famicom (Nes) sucedendo o SG - 1000 I e o II. As especificações técnicas são semelhantes aos do SG-1000 II, com a adição de um sistema de vídeo melhorado e uma quantidade maior de Memória RAM.
O sistema é compatível com os títulos para as outras versões do SG-1000. Além da entrada para cartuchos, tem uma entrada para os Sega Cards (jogos em cartões) , fisicamente idênticos aos cartões para o acessório "Card Catcher".
O Mark III foi redesenhado como o Master System para o lançamento em outros mercados. Se tratando principalmente de uma revisão cosmética, já que as partes internas permaneceram iguais. Essa revisão final foi lançada no Japão em 1987, mas com a adição de um processador de som Yamaha YM2413 (opcional para o Mark III), um controle melhorado e o adaptador para óculos 3D.
Os cartuchos para Master System lançados fora do Japão têm um formato e pinagem diferentes dos cartuchos para Master System/Mark III japoneses, podendo ser vistos como uma forma de Trava regional. O último jogo lançado no Japão foi Bomb Raid em 4 de Fevereiro de 1989.
Abaixo tem um vídeo que peguei do Youtube dos comerciais dos games do próprio console e note que a japinha e mais animada que os próprios jogos (Meu Deus).
Fichas técnicas
SG-1000 I e II
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